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11o. Dia - Mês do Sagrado Coração de Jesus

antes desta meditação


UNDÉCIMO DIA
Oremos para alcançar de Deus um grande horror a todo pecado.
Pai Nosso ...
Ave Maria ... 
Glória ...
Jaculatória“Coração de Jesus, que tanto nos amais, fazei que vos amemos cada dia mais”.

Jesus e os Apóstolos pedindo a Punição dos Samaritanos
Os habitantes de Samaria não quiseram receber a Jesus: expulsaram-no dentre os seus muros… os apóstolos indignados, lhe dizem: “Senhor, quereis que digamos que desça o fogo do céu e os consuma?”— “Não sabeis de que espírito sois! lhes diz Jesus. O filho de Deus não veio perder as almas, mas salvá-las…”
Ah! quão grande é a vossa bondade, ó meu Jesus! Agora sei porque, depois de tantos pecados, já me não tem vindo surpre­ender a morte! O demônio a enviava; vós porém, Senhor, a detínheis. Jesus, fazei-me agradecido.
“No dia de hoje procurarei dizer alguma coisa da bondade de Deus”.
EXEMPLO
Quando, em 1881, os Padres Jesuítas se estabeleceram na aldeia de Onha, em Burgos, reinavam ali, por di­versas causas, costumes repreensíveis, e a mocidade tinha o hábito de blasfemar; nos dias de festa, se en­tregava a danças indecorosas; nem o cura, com sua prédica, nem o alcaide, com intimações e penas, tinham podido até aí pôr cobro ao escândalo. Tentaram-no os recém-chegados por este modo: encontrando-se um deles com um jovem em passeio, trava conversação e, depois de falar sobre vários assuntos, pergunta porque se não formam na aldeia coros de canto, como há na Espanha. Respondendo o jovem que não faltam boas vozes, mas não têm quem ensine e exercite, o Padre oferece-lhe o mestre e um local para aprenderem o canto e quaisquer outras coisas de utilidade que per­tençam à boa educação.
Uma semana depois, os moços na quase totalidade inauguram suas reuniões literárias e musicais numa sala dos Padres sob a sua direção, tomando a agremia­ção o título de “Academia do Sagrado Coração de Je­sus”. O ensino religioso e moral não poderia, em tais circunstâncias, ficar esquecido; e o Diretor, na primeira oportunidade, fez ver que era absolutamente preciso, dentro de um mês, corrigirem-se do mau vezo da blasfêmia. Respondem ser impossível, porque estava muito enraizado o hábito. O Padre replica sem se perturbar: “Confiando em vosso divino patrono, fazei o que vos digo. Formai cada manhã, o propósito de não blasfemar nem uma só vez durante o dia, e quando, por acaso, o fizerdes, apanhai uma pedrinha e metei-a no vosso bolso, renovando logo a resolução tomada”. Concordaram todos, e a reforma começou. À noite, à hora da classe, chegavam todos os jovens com a sua coleção de pedras.
Mas, para abrandar o corretivo e poupar o amor próprio, foi providenciado a que não pudessem conhe­cer as faltas uns dos outros. O Padre percorria as fi­leiras, levando um saco no qual todos metiam a mão, depondo lá as pedrinhas os que as tinham, sem que se soubesse quais eram e em que número. Fazia-se depois a soma total e era então imposta uma penitência comum, por exemplo, a recitação de uma “Ave Maria”. E só com isto as blasfêmias, sem muito tardar, cessavam. Em relação às danças escandalosas, os jovens agremiados fizeram também entre si um pacto de honra, e as substituíram resolutos por diversões honestas e agradá­veis. Por esta forma, quando em Onha celebrou-se em 1882 a festa do Sagrado Coração, a aldeia se regene­rara já dos seus dois mais graves escândalos, e por obras de sua piedosa Academia, cujo coro de cantores nesse dia mesmo a abrilhantava.
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Excertos do livro: Mês do Sagrado Coração de Jesus - Padre José Basílio Pereira - 2a. edição, 1913.

10o. Dia - Mês do Sagrado Coração de Jesus



DÉCIMO DIA
Oremos por aquelas pessoas dentre nós que mais necessidade tem de orações.
Pai Nosso ...
Ave Maria ... 
Glória ...
Jaculatória“Coração de Jesus, que tanto nos amais, fazei que vos amemos cada dia mais”.

Jesus e o povo falto de pão no deserto
Há palavras bem comovedoras; Jesus vê a multidão que o segue esquecendo, em seu fervor o necessário à vida, e diz: “Te­nho compaixão deste povo; há já três dias que me segue e ainda não tomou alimento algum… Não o quero mandar embora neste estado, pois temo que lhe faltem as forças no caminho…” Vós pensais em tudo, bom Mestre, em tudo!… Se eu vos servir, se vos acompanhar, ainda mesmo que algures descure a vida material, tenho a certeza de que vós provereis as minhas necessidades em pessoa, e até por um milagre, se for preciso. Eu compreendo bem vossas pala­vras: “Buscai em primeiro lugar o reino dos céus, e tudo mais vos será dado em acréscimo!…” O mundo não o entende e zomba… Porém eu creio, meu Deus, creio!
“Recitarei uma dezena do terço para pe­dir à SS. Virgem um grande abandono à divina Providência”.
EXEMPLO
O Pe. Causséque, missionário em Madagascar, em setembro de 1890, relatava o seguinte: “Há cerca de 15 anos, um dos meus alunos de uns vinte anos de idade, veio uma 1ª sexta-feira, às 5 horas da manhã, procurar-me para se confessar. Depois da confissão, disse-me: “Padre, estou muito cansado, porém meu co­ração está contente”. — “Por que?” perguntei eu. — “É que ontem eu estava ainda muito longe, e temia não poder chegar a tempo da Comunhão de hoje que é a nona e completa os nove meses em honra ao Sagrado Coração. Mas caminhei ontem o dia inteiro, até 8 horas da noite, e aqui estou”. —“Pois bem, meu filho, disse-lhe eu, o Coração de Jesus te abençoará”.— “A bênção veio, de fato. Esse aluno de então é hoje pai de fa­mília com 12 filhos, e fez carreira. Da Comunhão da sexta-feira do mês passou, com a mulher e dois filhos, à comunhão semanal: e é feliz, tem boa posição e goza de ótimo conceito. Um europeu que lhe confiou grandes somas para negociar, disse-me a respeito: Com esse procurador, eu não examino contas: porque se viesse a duvidar de sua probidade, em quem me poderia mais confiar? E que era ele há 25 anos? Um pe­queno malgache paupérrimo e sem instrução, arrancado por um missionário ao paganismo, onde a mentira e ganância são vícios tradicionais. Hoje, é um bom chefe de família, estimado entre os seus, e honrado com a confiança dos estrangeiros. Glória ao Coração de Jesus!”
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Excertos do livro: Mês do Sagrado Coração de Jesus - Padre José Basílio Pereira - 2a. edição, 1913.

9o. Dia - Mês do Sagrado Coração de Jesus

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NONO DIA
Oremos pelas pessoas que mais estimamos. 
Pai Nosso ...
Ave Maria ... 
Glória ...
Jaculatória“Coração de Jesus, que tanto nos amais, fazei que vos amemos cada dia mais”.


Jesus defende Madalena
Madalena tinha sido pecadora, estava, porém, arrependida e chorava aos pés de Jesus. Não era preciso tanto para comover o coração do bom Mestre; não só perdoa, mas vede como ele toma a sua defesa contra os que, no fundo de seus corações, diziam: É uma pecadora.— “É mais amante do que vós, respondeu Jesus. Vim à vossa casa, não me destes água para meus pés, e ela mos há banhado com as suas lágrimas; não me destes o ósculo de paz, e ela não cessou de beijar-me os pés… Por isso eu lhe digo: Tudo vos é perdoado, ide em paz!”
Lição de misericórdia que eu jamais esquecerei, ó meu Deus! Talvez que aqueles que eu desprezo dentro do meu coração, e os que acuso, sejam mais queridos de Deus, porque o amem muito mais.
“Porei sumo cuidado em julgar o pró­ximo, para não pensar mal de ninguém; e se fizer juízo temerário, mortificar-me-ei à refeição”.
EXEMPLO
Em Amsterdam, a Liga do apostolado em 1892 propôs-se a trabalhar seriamente na obra da conversão dos pecadores. A Liga contra cerca de 500 jovens, que se reúnem todos os domingos: no dia do Natal rogaram elas com instância ao Sagrado Coração, que convertesse ao menos um pecador cada semana, e em curto prazo já se haviam convertido vinte e um. Cada asso­ciada reza, diariamente, uma “Ave Maria ’ nessa inten­ção, e procuram, por toda a parte, os transviados; quan­do os acham, dão os nomes ao Diretor, que, sem os de­clinar, na reunião seguinte pede orações por eles e, em seu favor, se faz uma comunhão e o Padre anuncia que num dia determinado dirá a missa nessa intenção, con­vidando a comungarem nesse ato todas as que puderem. Se o pecador é da paróquia, o Padre vai procurá-lo; se de outra, avisa ao respectivo Pároco, a fim de que o disponha. Estas piedosas diligências têm sido até agora coroadas de êxito. Havia aqui uma mulher de 70 anos que não queria ouvir falar de Deus: estava em grande perigo de morte, e não queria deixar-se levar para o hospital, dirigido pelas Irmãs de Caridade; enfurecia-se, quando lhe falavam nisso. As associadas da Liga, que­rendo convertê-la, vão ao Diretor: “Padre, nada conse­guimos; que se há de fazer?”— “Nós triunfaremos, ficai certas — respondeu ele— o Sagrado Coração nos ajudará. “Trazei-me aqui nove de vossas companheiras”. Chegadas estas, disse-lhes: “Começai uma novena com muito fervor; pedi a Nosso Senhor que a doente perca os sentidos, a fim de que se possa então transportá-la ao hospital”. A súplica foi ouvida e a pobre mulher veio para a companhia das irmãs. Mais tarde, volta a si e, vendo uma das Religiosas aos pés de seu leito, reúne todas as suas forças, salta ao chão e quer atirar-se pela janela; acode gente, conseguem contê-la e comunica-se o fato ao apostolado: este redobra as ora­ções, e faz dizer uma missa na intenção, comungando nela 400 associadas. Não tardou o triunfo completo: quatorze dias depois, a pobre pecadora, transformada e recebendo os confortos religiosos, morria, com todas as disposições da mais piedosa cristã.
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Excertos do livro: Mês do Sagrado Coração de Jesus - Padre José Basílio Pereira - 2a. edição, 1913.

8o. Dia - Mês do Sagrado Coração de Jesus

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OITAVO DIA
Oremos para que Deus nos conceda a graça de re­pelir as tentações, que durante o dia experimentarmos.
Pai Nosso ...
Ave Maria ... 
Glória ...
Jaculatória“Coração de Jesus, que tanto nos amais, fazei que vos amemos cada dia mais”.

Jesus e os Aflitos
Que impressão deviam fazer nos cora­ções estas palavras de Jesus: “Oh vós, que estais oprimidos de dores e sofrimentos, vin­de a mim, que eu vos aliviarei!” Ainda nin­guém tinha falado assim; ninguém se havia mostrado tão acessível a todos como Jesus… Assim, vede: os pobres, os doentes, e os abandonados são os que o acompanham. — Quem os queria anteriormente? Quem não os bania de sua convivência? Ó Jesus, ensinai-me a ter um coração compassivo, a amar aqueles a quem ninguém ama, a acudir aos que todos repelem… Dai-me sempre muitos corações, a quem eu possa consolar durante a minha vida.
“Hoje procurarei ser útil a alguém da minha companhia”.
EXEMPLO
O Dr. José Charazac, fundador da Policlínica de Toulouse, autor de várias obras científicas elogiadas como de alto valor pela imprensa profissional, foi um verda­deiro cristão, sem fraqueza nem respeito humano. Co­meçava, habitualmente, o seu dia por uma longa visita à igreja de Beaulieu, onde, recolhido em fervorosa oração, oferecia ao Coração de Jesus as primícias de seus trabalhos. Depois, todo entregue aos deveres da profissão suportava-lhe as tarefas com uma paciência heroica, viajando a toda a hora do dia e da noite para acudir aos enfermos, sem olhar a tempo desfavorável nem a maus caminhos, e dirigindo-se primeiro e de preferência aos pobres: “Os ricos, dizia ele, tem mais recursos; lhes é mais fácil providenciar”. Seu grande espírito de fé lhe fazia ver no indigente a personificação de Jesus Cristo sofrendo. Um dia, um amigo lhe disse: “Meu caro, eu tenho muitos doentes para lhe mandar; devo, porém, prevenir que todos são clientes pobres e para consultas gratuitas”. — “Mas então, respondeu logo ele, não se há de tratar aos infelizes que não podem pagar médico? Mande-mos todos, e sempre”. E todos os enfermos que lhe enviei, informa esse amigo, volta­vam penhorados: não só lhes dispensava cuidados, mas fornecia-lhes remédios, dava-lhes até dinheiro, e com tanta bondade, que o modo de socorrer duplicava o mé­rito e o valor do serviço prestado. Aos 34 anos de idade, caiu gravemente enfermo, e preparou-se para a morte, comungando várias vezes na semana: no Coração de seu Deus é que o médico exemplar ia haurir a sua invencível coragem e perfeita resignação. Tinha filhos em tenra idade que a miúdo o acarinhavam; com os olhos marejados de lágrimas, ele dizia então aos que o cercavam: “Faça-se a vontade de Deus! eles não puderam conhecer-me bem; vós lhes direis quanto eu os amava!” Um pouco antes de expirar, exclamou: “Eu morro! mas diviso lá no alto uma felicidade mais perfeita, vejo o céu, eis a eternidade bem aventurada. Lá, eu vos tornarei a ver um dia”. E, levando a mão ao coração, sorriu docemente à família, traçou sobre si um grande sinal da cruz, e entregou a alma a Deus. Na sociedade médica de Toulouse, em sessão de 21 de novembro de 1892, o secretário geral, Dr. Bezy, fa­zendo o seu necrológio, dizia entre outras coisas: “Ao lado de numerosas coroas depostas sobre o seu féretro pela piedade dos seus, via-se um “bouquet” de violetas trazido, timidamente, por um “pobre menino” a quem Charazac salvara a vida por uma hábil traqueotomia… Pratiquemos as virtudes de que nos deixa o mais belo exemplo, e que resumem sua vida privada e sua carreira científica: Amor do trabalho, coragem na luta, bondade com os infelizes”.
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Excertos do livro: Mês do Sagrado Coração de Jesus - Padre José Basílio Pereira - 2a. edição, 1913.

7o. Dia - Mês do Sagrado Coração de Jesus

SÉTIMO DIA
Oremos a fim de colher bons frutos das instruções que recebemos.
Pai Nosso ...
Ave Maria ... 
Glória ...
Jaculatória“Coração de Jesus, que tanto nos amais, fazei que vos amemos cada dia mais”.

Jesus e o Leproso
Ouvi este grito d’alma, este grito cheio de confiança e de amor: “Senhor, se quiserdes, podeis curar-me!” e ao mesmo tempo, acrescenta o Evangelho, lançava-se o leproso de joelhos e suplicava com as mãos er­guidas… Jesus para, estende-lhe as mãos e com elas toca as chagas do doente. “Sim, quero-o, diz Jesus, sê curado…” — Oh! e por que já não estarei eu curado do meu or­gulho, da minha sensualidade, da minha in­dolência, eu que tantas vezes vos hei tocado na santa comunhão? Faltar-me-ia a con­fiança?…
Meu Jesus, eu creio e espero! Curai-me!…
“Recitarei as minhas orações na igreja, como se estivesse vendo realmente Jesus Cristo”.
EXEMPLO
O Padre J. André, missionário de Callatupaty no Indostão, em 1884, quando ali reinava a peste, narra numa carta, o seguinte: Um dia, quando eu ia sair de casa, chegaram dois homens cobertos de suor: “Padre, dois cristãos de Vayalogam”. “De tão longe! Alguma extrema unção, sem dúvida”. — “Sim, Padre, para toda a aldeia”.—“Para toda a aldeia! Expliquem-se”.— “Pa­dre, leia”. E me apresentaram uma folha de palmeira em que leio: “Os cristãos de Vayalogam rogam ao Souami que os venha socorrer. A cólera está a suas portas, e já as três aldeias pagãs e turcas que cercam Vayalogam são dizimadas. Que o Padre não abandone seus filhos neste perigo; venha dizer-lhes uma missa e purificar suas almas, e eles se salvarão”. — “Meus amigos, res­pondi eu, desde que ninguém dentre vós foi atacado, não vedes que nosso Senhor vos defende? Vossa aldeia é tão longe! É viagem de uma semana! Ora, vós sabeis que cada hora do dia e da noite eu posso ser chamado aqui para alguma vítima da cólera ou da varíola”. — “Então, dizei o que devemos fazer”. — “Amigos, como eu mesmo não posso ir, vou fornecer-vos um substituto que, sem dar a ninguém a extrema unção, fará o que eu não posso fazer. Aqui está uma imagem do Sagrado Coração de Jesus. Lembro-me de que numa grande ci­dade de minha pátria, em Marselha, a cólera chegou a fazer 120 vítimas por dia. No mais forte da epidemia, o bispo fez um voto ao Coração de Nosso Senhor; desde esse dia, ninguém mais foi atacado. Tomai sua imagem, e no domingo próximo, levai-a em procissão pela aldeia: Os poucos pagãos que há por lá não po­derão opor-se”.— “Ao contrário; foram os mais em­penhados em que viéssemos chamar-vos”. — “Mas não é tudo. Enquanto durar o flagelo, todos os dias pela manhã e à noite, reuni-vos no maior número possível na igreja, e recitai a ladainha do Sagrado Coração. E que nenhum menino falte, mesmo os que apenas princi­piam a caminhar”. —“Mas, Padre, um grande número desses meninos ainda não sabem as orações”.—”Não importa. Dizei-lhes só que é preciso pedir a Deus que preserve a aldeia de todo o mal: Nosso Senhor lhes inspirará a maneira de o exprimirem. Além disto, a presença deles, por si, é uma oração que sobe ao céu. Quanto aos adultos, que tenham cuidado em não ofender ao Coração Divino. Ide, fazei o que digo, e es­tareis salvos.
Dois meses depois, bate à minha porta o guarda da igreja de Vayalogam. — “E então, Aroupalen, a cólera?’ — “Desapareceu, padre”. — “Quantas vítimas?” — “Ne­nhuma entre nós. Porém fez muitas entre nossos vi­zinhos pagãos e turcos”.
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Excertos do livro: Mês do Sagrado Coração de Jesus - Padre José Basílio Pereira - 2a. edição, 1913.