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Leitura Indulgenciada - A Alma Gloriosa de Maria - 18

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XVIII. ALMA QUE CANTA
Uma boa mãe deve saber cantar, ao menos para, com suas toadas, embalar e fazer dormir os seus filhinhos. E, quantas vezes, ela canta, escondendo as lágrimas de suas dores. Maria, nossa boa Mãe, também cantou. E cantou um canto admirável que, com sua melodia suavíssima, acalmou, alegrou e transformou até boa porção de filhos seus. O canto começa assim: Engrandece, minha alma, ao Senhor! (Lc 1, 46). Os primeiros privilegiados que ouviram este canto maravilhoso foram São José, Santa Isabel, Zacarias e, sobretudo, o grande João Batista, que, ao escutá-lo, exultou no seio materno. Mas, por graça de Deus, as montanhas de Hebron não guardaram, ciumentas, a melodia celeste, mas deixaram que os ventos espalhassem os seus ecos por toda a vastidão da terra. E é com eles que se têm embalado os filhos de tão boa Mãe, em todas as idades.

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XVII. ALMA DE MÃE
Um dia, o grande e humilde santo jesuíta, Afonso Rodrigues, que foi, toda a vida, porteiro no Colégio de Maiorca, ajoelhado diante de uma imagem de Maria, exclamou num ousado arroubo de amor: “Ó mãe minha amabilíssima, sei que me amais, mas não me amais tanto, como eu amo a vós”. Ao que Maria respondeu como ofendida — se no céu a ofensa pudesse entrar: “Que dizes, Afonso? Quanto o amor que te tenho leva vantagem ao que me tens! Fica sabendo que há menor distância entre o céu e a terra, do que entre o meu amor e o teu”. O mesmo e com a mesma sinceridade, diz a Senhora a todos os homens, a cada um de nós. Por grande que seja o nosso amor para com ela: “Fica sabendo, meu filho, que há menor distância entre o céu e a terra, do que entre o meu amor e o teu”. É que ela nos ama como Mãe. — Dizia-me, uma vez, uma pequena asilada: “Padre, aqui é bom, as Irmãs são boas, as companheiras são boas, a comida é boa... só uma coisa me falta: a minha querida mãezinha!” e desandou a chorar. — Nosso Senhor Jesus Cristo conhecia perfeitamente o feitio do coração humano.

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XVI. Alma de Paz
Jesus, o Mestre Divino, ensinando a humildade e a doçura, acrescentou como prêmio: se as praticardes, achareis a paz para vossas almas”. Ora, se Maria, como vimos, praticou, com tanta perfeição, as duas encantadoras virtudes do Coração Divino, não pode haver dúvida de que a sua paz foi grande, imensa, profunda! Paz! como soa deliciosamente aos nossos ouvidos esta palavra, tão curta e tão imensa, que a maldade dos homens vai desterrando, pouco a pouco, de sobre a face da terra! Paz! E a gente se lembra da superfície tranquila do lago onde tudo se espelha, até o azul do céu e as aves que voam nas alturas; do campo verdejante, acariciado pela aragem da tarde e beijado pelo sol que se deita; do lar feliz, onde se vê a família reunida em doce comunhão; das naves silenciosas de um templo e do claustro de um convento; imagens da paz...

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XV. ALMA DE MANSIDÃO
Jesus, ensinando a humildade, ensinou também a mansidão. “Aprendei de mim que sou de coração manso”. Oh! se nós compreendêssemos toda a força que se encerra na fraqueza aparente da mansidão!

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XIV. alma humilde
Disse o Divino Mestre um dia: “Aprendei de mim que sou humilde de coração”. Palavra admirável, que tem sido repetida, inúmeras vezes, através dos séculos, infelizmente não com aquele resultado que quisera Cristo. Pois se há virtude posta de lado nos nossos dias, como mesquinha e apoucada, é a muito nobre virtude da humildade.