CENTELHAS EUCARÍSTICAS
XXVIII
À
boa noite a Jesus
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QUANTO
sinto dever deixar-te, ó
Jesus! Ah! Se não fosse a necessidade
que me obriga ao repouso, ficaria aqui contigo até amanhã, sempre a falar-te,
sempre a olhar-te, sempre a amar-te; parece-me que te diria coisas novas...
Parece-me que o meu coração se inflamaria de novas chamas... Que mais depressa
me tornaria santa... Mas vejo-me constrangida a ir-me embora, a deixar-te, a
condensar todas as efusões do meu coração nesta mesquinha saudação — boa noite!