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SINAIS DE AMOR A JESUS CRISTO


Afonso, a partir de comentários à primeira carta de São Paulo aos Coríntios 13, 1-13, aponta os sinais dados por aquele que ama verdadeiramente a Jesus Cristo. São 14 sinais. Sinais que devem aparecer em nossas atitudes. Você já os leu e refletiu sobre seu alcance. Mas é bom relê-los para que eles se gravem em suas vidas. Vejamos resumidamente os 14 sinais dos que amam a Jesus Cristo:
  • —  Quem ama a Jesus Cristo, de verdade, ama o sofrimento porque descobre sua dimensão salvífica e purificadora.
  • —  Quem ama a Jesus Cristo não tem inveja dos grandes e poderosos do mundo, mas inveja tão somente os que o amam ardentemente.
  • —  Quem ama a Jesus Cristo é manso, porque procura retratar em sua vida aquilo que luziu na pessoa de Jesus Cristo, a mansidão: “Aprendei de mim que sou manso e humilde de coração”.
  • —  Quem ama a Jesus Cristo foge da tibieza e mediocridade, porque estas coisas empestam e apagam o amor.
  • —  Quem ama a Jesus Cristo ama aquilo que ele muito amou: a humildade. Amar é ser humilde.
  • —  Na vida de quem ama a Jesus Cristo não existe ambição desmedida pelas coisas materiais. Sua ambição é o próprio Jesus Cristo.
  • —  O desprendimento, o desapego das coisas desse mundo é a força daquele que ama realmente a Jesus Cristo.
  • —  Quem ama a Jesus Cristo não conhece o egoísmo, mas é totalmente desprendido de si mesmo.
  • — A irritação, a ira não cabe no coração de quem ama a Jesus Cristo.
  • — Fazer única e exclusivamente o que Jesus quer que seja feito é a marca daquele que o ama de verdade.
  • — Quem ama de fato a Jesus Cristo é capaz de suportar todo e qualquer sofrimento por amor a ele.
  • Crer no que diz a pessoa amada é crer na própria pessoa. E soquem ama, crê. Então crerem tudo que Jesus disse é amá-lo.

Quem ama a Jesus Cristo, dele espera tudo e nunca o deixa de amar.
Olhe e veja: que sinal ainda falta em você para que você ame mesmo a Jesus Cristo?

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Excerto do Livro: A Prática do Amor a Jesus Cristo - Santo Afonso Maria de Ligório - Editora Santuário - 1982 - Páginas 253-254