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XVI. Alma de Paz
Jesus, o Mestre
Divino, ensinando a humildade e a doçura, acrescentou como prêmio: se as
praticardes, achareis a paz para vossas almas”. Ora, se Maria, como vimos,
praticou, com tanta perfeição, as duas encantadoras virtudes do Coração Divino,
não pode haver dúvida de que a sua paz foi grande, imensa, profunda! Paz! como
soa deliciosamente aos nossos ouvidos esta palavra, tão curta e tão imensa, que
a maldade dos homens vai desterrando, pouco a pouco, de sobre a face da terra!
Paz! E a gente se lembra da superfície tranquila do lago onde tudo se espelha,
até o azul do céu e as aves que voam nas alturas; do campo verdejante, acariciado
pela aragem da tarde e beijado pelo sol que se deita; do lar feliz, onde se vê
a família reunida em doce comunhão; das naves silenciosas de um templo e do
claustro de um convento; imagens da paz...