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22/03 - Em honra a São José - excertos do livro
SÃO JOSÉ
Na Vida de Cristo e da Igreja
Na Vida de Cristo e da Igreja
Pe. Maurício Meschler, S.J.
Edição de 1943
11. CONCLUSÃO
A
Sagrada Escritura nos ensina que o povo de Deus, ao sair do Egito, levou
consigo os ossos de José, por gratidão para com aquele que seu benfeitor (Ex
13, 19). Devem os cristãos menos gratidão a São José? Por certo, lhe devemos
muito mais. Paguemos a nossa dívida por uma filial devoção ao nosso glorioso
benfeitor.
21/03 - Em honra a São José - excertos do livro
SÃO JOSÉ
Na Vida de Cristo e da Igreja
Na Vida de Cristo e da Igreja
Pe. Maurício Meschler, S.J.
Edição de 1943
10. JOSÉ, “FILHO QUE CRESCE”
Como
vimos, são José está inseparavelmente unido à pessoa e a vida do Salvador.
Está, portanto ligado à própria origem,
à base do cristianismo. Destarte, ele não podia deixar de receber,na Igreja,
honras e culto correspondentes à sua dignidade. Esse culto tem suas raízesno relato
do Evangelho, e desenvolveu-se maravilhosamente: o grão de mostarda tornou-se
árvore magnífica. Essa lei de progresso lento, de crescimento apenas perceptível,
é uma lei do cristianismo. Se ela se aplica a todo cristão, e ao próprio
Salvador, então se verifica particularmente no que concerne ao pai nutrício de Jesus.
No culto de São José poderíamos distinguir, de alguma sorte, diversas estações,
como o fazemos com os meses do ano: poderíamos reconhecer um período preparatório,
uma primavera, um verão.
20/03 - Em honra a São José - excertos do livro
SÃO JOSÉ
Na Vida de Cristo e da Igreja
Na Vida de Cristo e da Igreja
Pe. Maurício Meschler, S.J.
Edição de 1943
9. O
PADROEIRO DA BOA MORTE
Numerosos
são os males, múltiplos os sofrimentos do homem neste mundo. Entre esses
sofrimentos, um há a que ninguém escapa: todos nós devemos morrer, porque todos
nós pecamos. A morte é o estipêndio do pecado.
19/03 - Em honra a São José - excertos do livro
SÃO JOSÉ
Na Vida de Cristo e da Igreja
Na Vida de Cristo e da Igreja
Pe. Maurício Meschler, S.J.
Edição de 1943
8. O
PADROEIRO DAS ALMAS ATRIBULADAS
Tudo
neste mundo está sujeito à lei do sofrimento. Não há ninguém que não tenha de
sofrer. A dor prendeu-se ao homem; segue-o por toda parte. No fundo, a história
da humanidade não passa de uma grande tragédia em que o sofrimento, sob mil
formas diversas, representa o papel principal. O sofrimento começou com o
pecado; só termina com a morte. Cumpre, pois, que assim seja: Deus,
infinitamente bom e infinitamente sábio, viu um bem na provação. Pelo sofrimento
é que fomos remidos; é pelo sofrimento que colhemos os frutos da Redenção.
Muitos homens são levados à compreensão e salvos, só mesmo pelo sofrimento. A
cruz é, pois, a partilha de todas as almas. Os santos não escapam a essa lei.
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